Com à baixa expectativa de vida, pessoas apelam para à vida na rua.
Pesquisa feita pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS), revela o perfil dos brasileiros moradores de rua.
Pessoas com o passado conturbado, muitas vezes fogem de seus lares destroçados, insuportáveis e/ou com situações familiares difíceis. Pais alcoólicos, oito ou mais pessoas morando em um cômodo, são algumas facetas da mais dura realidade. Não é incomum ver garotas de 13 anos grávidas, seja por abuso sexual ou por relações irresponsáveis com parceiros de idades equivalentes. O abuso nessas situações, seja ela físico, sexual e/ou emocional. Ocorre em relações paternais, parentais e/ou com pessoas próximas à elas, ocorrendo assim com uma acentuada freqüência.
Há também a pressão vivida pela falta de dinheiro e a desesperança de um futuro desanimador. Elas também vão para as ruas para ajudarem no orçamento familiar (vendendo balas ou ate mesmo o seu corpo) e acabam iniciam um trajetória de vida se envolvendo com a dinâmica da rua.
Há também pessoas que vivem na rua por alternativa, como é o caso do ex-morador de rua, Carlos, 46, que hoje aluga um quarto com o dinheiro que consegue da venda de seus artesanatos. Ele conta que já viveu na rua mais de 30 anos, e conta - “minha vida não é ruim tem lugares que por exemplo quero passar mais de trinta dias ou que só fico uma semana”, ele esta na cidade de Porto Velho-Ro há três meses.
Assim como ele, outros também procuram alternativas para saírem das ruas, no estado de DF o governo esta desenvolvendo um projeto para tirar essas pessoas da ruas e leva-las para pensões ou albergues.
Assim como ele, outros também procuram alternativas para saírem das ruas, no estado de DF o governo esta desenvolvendo um projeto para tirar essas pessoas da ruas e leva-las para pensões ou albergues.
Um comentário:
Olá moçinha.. muito bom o relato.
gostei.... pena q faltou o video né..rrsrs..
bjim..
abraços...!!
Postar um comentário